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O que acontece se um funcionário for desligado da empresa e estiver no plano de saúde para empresas?

O que acontece se um funcionário for desligado da empresa e estiver no plano de saúde para empresas?

Quando um funcionário é desligado de uma empresa, uma série de questões emergem, especialmente quando se trata de benefícios oferecidos, como o plano de saúde. Este artigo traz um panorama detalhado sobre o que ocorre com o plano de saúde empresarial após a demissão, destacando os direitos do trabalhador, as obrigações do empregador e as alternativas disponíveis. Você vai entender não apenas os procedimentos, mas também as melhores opções para continuar a ter acesso a cuidados médicos de qualidade.

1. O que é o plano de saúde para empresas?

O plano de saúde corporativo é uma modalidade de assistência médica oferecida por empresas a seus colaboradores e, muitas vezes, aos dependentes destes. Trata-se de uma contratação coletiva, que geralmente resulta em custos menores para o empregado em comparação com planos individuais.

2. O desligamento e o plano de saúde

O desligamento de um funcionário, seja por demissão voluntária, desligamento sem justa causa ou pedido de demissão, acarreta na alteração dos benefícios que ele usufruía, incluindo o plano de saúde. Mas como isso acontece? Vamos explorar essa questão em mais detalhes.

2.1. O que acontece imediatamente após o desligamento?

Quando um colaborador é desligado da empresa, ele perde o direito de usufruir do plano de saúde empresarial. No entanto, isso não significa que ele não tenha opções. É importante que o empregado compreenda quais são os seus direitos e o que pode fazer após a demissão.

2.2. A carência do plano de saúde empresarial

Um ponto crucial a ser considerado é a carência do plano de saúde. Muitos planos exigem que os novos membros cumpram um período de carência antes de acessar determinados serviços. Ao solicitar a inclusão em um novo plano de saúde individual, o ex-funcionário pode ter que esperar por este prazo. Portanto, é recomendado que ele busque informações sobre como isso poderá afetar o acesso a tratamentos médicos necessários.

3. Direitos do funcionário desligado

O trabalhador que foi desligado de sua função possui direitos específicos em relação ao plano de saúde. Conhecer esses direitos é fundamental para que ele possa tomar as melhores decisões. Vamos apresentar esse ponto de forma clara.

3.1. Direito à manutenção do plano de saúde

Após a demissão, o ex-funcionário tem o direito de manter o plano de saúde pelo período de até 24 meses, segundo a Lei dos Planos de Saúde (Lei nº 9.656/98). Isso é conhecido como cobertura continuada e é uma opção importante para quem não quer ficar sem assistência médica imediata.

3.2. Regras para a manutenção do plano de saúde

  • O funcionário deve comunicar à operadora do plano a sua demissão.
  • A manutenção da cobertura deve ser solicitada em até 30 dias após o desligamento.
  • Os custos do plano de saúde passam a ser de responsabilidade do ex-funcionário.

4. Alternativas após o desligamento

Além da cobertura continuada, existem outras alternativas que devem ser consideradas após o desligamento. É fundamental avaliar as opções disponíveis e escolher a melhor para cada caso.

4.1. Planos de saúde individuais

Contratar um plano de saúde individual é uma alternativa viável. Geralmente, esses planos oferecem coberturas semelhantes aos corporativos, mas é importante estar atento às carências e à rede de atendimento. A escolha deve ser feita avalizando o custo e as necessidades de saúde do ex-funcionário.

4.2. Planos de saúde familiares

Outra opção é optar por um plano de saúde familiar, que pode cobrir o ex-funcionário e seus dependentes, oferecendo uma proteção maior a toda a família. Essa alternativa é especialmente recomendada para quem deseja manter o mesmo nível de atenção à saúde.

5. Regras e condições para a manutenção do plano de saúde

A manutenção do plano de saúde após a demissão não é automática e exige alguns cuidados. É preciso estar atento às condições e regras que a operadora exige. Vamos detalhar os principais pontos sobre essa manutenção.

5.1. Custos e pagamento

Uma vez que o funcionário é desligado, a responsabilidade pelo pagamento da mensalidade do plano passa a ser dele. Portanto, é essencial considerar o impacto financeiro dessa decisão e avaliar se o ex-colaborador pode arcar com este novo custo.

5.2. Prazo de cobertura

A cobertura continuada garante o acesso ao plano por, no máximo, 24 meses. Após esse período, o ex-funcionário deverá optar por um novo plano, seja individual ou familiar. É importante fazer essa transição de forma planejada para evitar períodos sem cobertura médica.

5.3. Comunicação com a operadora

A comunicação com a operadora é essencial para garantir que todos os trâmites sejam feitos corretamente. O ex-funcionário deverá informar sobre a demissão e solicitar a continuidade do plano, assim como retirar dúvidas sobre os procedimentos e documentos necessários.

6. Vantagens de manter o plano de saúde após o desligamento

Optar por manter o plano de saúde pode trazer uma série de benefícios. Entre os principais, podemos citar:

  • Segurança em momentos de necessidade: A continuidade do plano garante acesso à assistência médica sem interrupções, o que é especialmente importante em situações de urgência.
  • Facilidade na transição: Manter o mesmo plano facilita a continuidade de tratamentos já em andamento, evitando a necessidade de adaptação a novos médicos e serviços.
  • Economia: Em muitos casos, a manutenção pelo período de 24 meses pode sair mais em conta do que a contratação de um novo plano imediatamente, que pode vir com carências.

7. O que fazer se não puder arcar com o plano de saúde?

Caso o ex-funcionário não consiga arcar com os custos da continuidade do plano, existem outras opções a serem consideradas. É fundamental que a pessoa busque alternativas para garantir assistência médica.

7.1. Negociar com a empresa

É possível tentar negociar com a empresa o pagamento parcial ou a extensão do plano por mais tempo, dependendo das circunstâncias da demissão. Essa abordagem pode ajudar a encontrar uma solução que beneficie ambas as partes.

7.2. Buscar planos de saúde alternativos

Outra possibilidade é buscar planos de saúde alternativos, com coberturas mais enxutas que podem ser mais acessíveis financeiramente. Existem diversas opções no mercado que podem se adaptar ao orçamento do ex-funcionário.

7.3. Utilizar o SUS

Caso não seja viável a continuidade do plano ou a contratação de um novo, o Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser uma alternativa. Embora o atendimento possa ter algumas limitações, é um direito do cidadão brasileiro, e pode ser uma solução temporária enquanto se busca outras opções.

8. Conclusão

Desligar-se de uma empresa pode ser um momento desafiador, e a questão do plano de saúde é uma das muitas preocupações que estão em jogo. É essencial que o ex-funcionário conheça seus direitos e opções para tomar decisões informadas sobre sua saúde e bem-estar. A manutenção do plano de saúde é uma alternativa vantajosa e pode garantir segurança médica em um momento de transição. Por isso, planeje sua próxima ação com cuidado, buscando o melhor para sua saúde e finanças.

Se você está enfrentando essa situação, não hesite em buscar ajuda especializada. Consultar um corretor de seguros ou um especialista em planos de saúde pode ser um bom primeiro passo. Eles podem orientar você a encontrar as opções que melhor se adequam ao seu perfil e necessidade.

Lembre-se, cuidar da saúde é um investimento que sempre vale a pena. Não deixe essa questão de lado ao fazer a transição de uma nova fase em sua trajetória profissional.

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Quando um funcionário é desligado de uma empresa em que está coberto por um plano de saúde coletivo, a sua situação em relação à assistência médica depende de algumas variáveis. Primeiramente, é importante entender que o plano de saúde pode prever um período de carência em que o ex-funcionário ainda estará coberto ou optar por prorrogar a cobertura por meio da Lei nº 9.656/98. Caso essa cobertura não seja mantida ou prorrrogada, o colaborador não terá direito aos serviços oferecidos, o que pode gerar insegurança e preocupações quanto à saúde. Para mitigar isso, muitos empregadores oferecem a possibilidade de que o ex-funcionário mantenha a cobertura por meio do pagamento do plano individual ou familiar, garantindo acesso a saúde após a rescisão. Portanto, é essencial que os colaboradores sejam orientados sobre os procedimentos e as opções disponíveis logo que souberem do desligamento, assim como a necessidade de formalizar sua opção junto à operadora. Dessa forma, em vez de encarar esse momento como um ponto negativo, o colaborador pode se preparar melhor e garantir sua saúde e bem-estar enquanto busca novas oportunidades profissionais. Oferecer informações claras e acessíveis ajudará tanto o empregador quanto o empregado a tomarem decisões mais acertadas e vantajosas.

FAQ

1. O que acontece com meu plano de saúde se eu for demitido?

Se você for demitido, o plano de saúde pode ser suspenso imediatamente, mas há a opção de manter essa cobertura por até 24 meses, de acordo com a Lei dos Planos de Saúde (Lei nº 9.656/98). Você deve comunicar sua intenção de manter a cobertura à operadora.

2. Posso continuar no plano de saúde mesmo após o desligamento?

Sim, você pode continuar no plano de saúde, desde que comunique à operadora e assuma a responsabilidade pelo pagamento do prêmio. Essa continuidade é chamada de portabilidade ou opção de manutenção.

3. Existe um prazo para solicitar a continuidade do plano?

Sim, após ser demitido, você deve solicitar a manutenção do plano de saúde em até 30 dias. É fundamental que essa comunicação ocorra rapidamente para evitar trocas de prazos.

4. Quais os documentos necessários para a continuidade do plano?

Normalmente, você precisará fornecer o termo de rescisão do contrato de trabalho e a documentação pessoal (RG, CPF, etc.). Verifique com a operadora se há mais requisitos.

5. Caso opte por não manter o plano, posso recontratar e retomar a cobertura?

Caso você não mantenha a cobertura e seja recontratado pela mesma empresa, pode haver negociação para reingressar no plano de saúde, mas essa possibilidade varia de acordo com as condições da empresa e da operadora.

6. O que acontece com os dependentes do plano de saúde?

Os dependentes também perderão a cobertura junto com o funcionário. Contudo, eles podem solicitar a inclusão novamente se o funcionário optar por manter o plano.

7. A continuidade do plano de saúde é obrigatória?

A continuidade do plano de saúde é opcional, mas altamente recomendada para garantir que você tenha assistência médica em um período de transição.

8. O valor do plano de saúde muda após a rescisão?

Sim, geralmente após a rescisão, o valor do plano de saúde pode sofrer alterações, pois o ex-funcionário deverá pagar o valor integral do plano, sem a contribuição do empregador.

9. Quais são as consequências de não manter o plano de saúde?

Se você optar por não manter o plano de saúde, perderá acesso a cuidados médicos e tratamentos, o que pode resultar em problemas de saúde não tratados e custos mais altos no futuro.

10. Posso contratar um plano individual após o desligamento?

Sim, você tem a possibilidade de contratar um plano de saúde individual após o desligamento, embora as coberturas e valores possam ser diferentes dos planos coletivos.

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